Amigos partindo me aproximam de quem fica. Este tipo de partida faz-me pensar acerca de quem permanece. Caso questionada sobre uma memória estupenda, asseguro: a coexistência.
sexta-feira, 5 de dezembro de 2025
Permanece
domingo, 26 de outubro de 2025
Carta a um jovem mancebo de quase 27 anos atrás.
Dia desses pensei em nós como evito pensar. Culpa do rádio que tocou algo nosso quando freei e por sorte o sinal fechou. Sintonizei afetos pretéritos com a música e desliguei quando percebi.
domingo, 21 de setembro de 2025
Um textinho sobre livros e leituras, será?
Gosto muito de ler, não sou uma compulsiva literária muito menos uma leitora patológica... Apenas leio.
domingo, 14 de setembro de 2025
Avessa a algumas (im)posições
Aprendi como o silêncio quando tático é dadivoso. Ele me escudeia ou me inspira a ação. Por vezes, emudecida escuto as pessoas sem qualquer conhecimento acerca de algo entabular um assunto conservando-me calada e em paz. O silêncio quando estratégico organiza a ideia antes de compartilhá-la.
segunda-feira, 14 de julho de 2025
Carta póstuma – nunca é tarde para se despedir
Oiê,
domingo, 27 de outubro de 2024
Precisamos falar sobre Forest
Foi Jenny que instruiu Forest a correr pela primeira vez, e foi ela quem o orientou a não bancar o herói na guerra e correr. Ela o incluiu ainda criança quando todos o excluíram. E também o evitou e até fugiu dele algumas vezes. Jenny foi o amor de Forest Gump e este texto que parece sobre ela, todavia, fala dele e suas relações.
terça-feira, 6 de fevereiro de 2024
QUARENTA 🌹
Oi,
Eu não poderia deixar este dia tão simbólico passar despercebido...
Aliás, são 4 décadas de vida, que mescla um lado autêntico e um mais artificial.
O primeiro (focarei nele) é o que guia meu propósito, meu esforço e minha voz.
Com ele custei a descortinar os tecidos que forravam meus olhos de certezas.
Foi quando entendi que mais do que posses é preciso autonomia, senso de pertencimento e qualidade.
Mudei, então, o olhar... Projetei minha intimidade para fora ao distribuir – de forma intuitiva – os papéis que performo.
Todos os que meu corpo abriga, orienta, cuida e compartilha;
Todos folheados a medida que saboreio mais uma página dessa nova leitura.
Afinal, faz tanto sentido aceitar minha ousadia como freio para covardia.
Isto transporta a autoestima para espaços vazios sem complexos cheios.
E é aí que ocupo uma vaga na garagem da coragem, onde estaciono medos sem abastecê-los.
É, hoje faço 40 e me celebro como uma ode a vida, como um louvor ao dia presente e as minhas versões mais salutares, emocionadas e simples.