domingo, 1 de maio de 2022

Utopia?

Acordar e fazer da disposição desperta meu guia. Acreditar que a rotina e o improviso alinharão meu cotidiano; e que nele costurarei resultados imediatos ou lentos sem desmerecer o processo. Para, desse modo, evitar depreciar quem sou e quem me cerca; acolhendo sempre as virtudes da imperfeição que me constituí enquanto pessoa. E assim, sem máscaras ou capas heroicas, viver minha humanidade afetada por gente como a gente, onde nosso ponto em comum abraça e não afasta quem se abre para pensar com tantos outros como eu – sem ironia e melindres... Alguns chamam isso de utopia, eu prefiro respeito.